Ele integrava quadrilha considerada violenta, segundo a ação penal
Wagner Paixão Chimenes, morto a tiros na manhã deste domingo (23), já foi preso por roubo a mão armada, em 2002, em um banco de Ribas do Rio Pardo. A Polícia Civil investiga se a morte foi acerto de contas pela vida criminosa.
Conforme o processo, no dia 10 de fevereiro de 2002, Wagner e mais cinco homens armados, invadiram o Bradesco e roubaram, de acordo com a ação penal, uma ‘’quantia expressiva’’ de dinheiro.
Em um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, consta que a ação da quadrilha foi considerada ‘’violenta’’ e ‘’incomum’’ para a cidade, até então tida como pacata. Na ação, consta que houve comoção pública dos moradores diante do ato violento.
No dia do roubo, Chimenes e mais um homem foram presos em flagrante. Um terceiro comparsa foi preso por decisão judicial, dois dias depois do crime.
Wagner tinha uma extensa ficha criminal, também por outros crimes graves.
O crime
Chimenes foi atingido na cabeça e barriga e morreu no local. Uma testemunha presenciou quando os assassinos se aproximaram e atiraram contra Wagner.
Fonte: Thiago de Souza/Top Mídia News