Professora não ‘dá as caras’ há meses e segue com salários em dia na Gestão João Alfredo
Denúncias anônimas apontam que uma professora da Rede Municipal de Ensino, lotada no Centro de Educação Infantil Pingo de Gente em Ribas do Rio Pardo está recebendo normalmente seus salários, mas não comparece regularmente ao local de trabalho desde fevereiro desde ano.
Na última terça-feira, dia 18 de agosto, a vereadora Edervânia Malta (DEM), durante a sessão ordinária, direcionou requerimento ao secretário de Educação, Nizael Flores, pedindo informações quanto a carga horária e situação da servidora.
Desde que assumiu o comando da Secretaria de Educação em janeiro, Nizael tem sido implacável e excessivamente truculento com alguns servidores da pasta. “Tudo pra ele é mete o louco. Deve estar metendo o louco novamente”, comenta o professor Kleber Souza, sobre Nizael.
Porém, a linha dura do secretário psolista importado, beira a perseguição dentro da importante repartição pública, parece não ser para todos. Pelo menos é o que as denúncias apontam e os dados do Portal da Transparência comprovam.
“A impressão que temos é de que alguns professores são vigiados 24 horas, já outros, aparentemente possuem regalias e o secretário ‘passa o pano’”, reclama Kleber.
Procurado pela reportagem, o diretor do Ceinf confirmou que a professora não é assídua há muito tempo e que tudo está devidamente registrado.
Se os fatos relatados pelos denunciantes forem verídicos, a Gestão João Alfredo cometeu graves erros no gerenciamento dos recursos públicos e no apontamento das faltas, tanto na época do ponto assinado fisicamente, quanto após a implantação do ponto eletrônico.
A reportagem apurou que nos últimos 30 dias, a servidora pública teria comparecido à escola em apenas três ocasiões. “Há algo muito estranho nessa história. A nova gestão implantou o ponto eletrônico em maio. O que fizeram com esses registros? Onde está a falha? Infelizmente, parece que a lei não é para todos”, reclama uma servidora da escola que preferiu não se identificar com receio de represálias.
O OUTRO LADO
Procurados pela reportagem, o secretário de Educação e a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, não responderam nossos questionamentos até o fechamento da matéria.
Denúncias anônimas apontam que uma professora da Rede Municipal de Ensino, lotada no Centro de Educação Infantil Pingo de Gente em Ribas do Rio Pardo está recebendo normalmente seus salários, mas não comparece regularmente ao local de trabalho desde fevereiro desde ano.
Na última terça-feira, dia 18 de agosto, a vereadora Edervânia Malta (DEM), durante a sessão ordinária, direcionou requerimento ao secretário de Educação, Nizael Flores, pedindo informações quanto a carga horária e situação da servidora.
Desde que assumiu o comando da Secretaria de Educação em janeiro, Nizael tem sido implacável e excessivamente truculento com alguns servidores da pasta. “Tudo pra ele é mete o louco. Deve estar metendo o louco novamente”, comenta o professor Kleber Souza, sobre Nizael.
Porém, a linha dura do secretário psolista importado, beira a perseguição dentro da importante repartição pública, parece não ser para todos. Pelo menos é o que as denúncias apontam e os dados do Portal da Transparência comprovam.
“A impressão que temos é de que alguns professores são vigiados 24 horas, já outros, aparentemente possuem regalias e o secretário ‘passa o pano’”, reclama Kleber.
Procurado pela reportagem, o diretor do Ceinf confirmou que a professora não é assídua há muito tempo e que tudo está devidamente registrado.
Se os fatos relatados pelos denunciantes forem verídicos, a Gestão João Alfredo cometeu graves erros no gerenciamento dos recursos públicos e no apontamento das faltas, tanto na época do ponto assinado fisicamente, quanto após a implantação do ponto eletrônico.
A reportagem apurou que nos últimos 30 dias, a servidora pública teria comparecido à escola em apenas três ocasiões. “Há algo muito estranho nessa história. A nova gestão implantou o ponto eletrônico em maio. O que fizeram com esses registros? Onde está a falha? Infelizmente, parece que a lei não é para todos”, reclama uma servidora da escola que preferiu não se identificar com receio de represálias.
O OUTRO LADO
Procurados pela reportagem, o secretário de Educação e a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, não responderam nossos questionamentos até o fechamento da matéria.
Fonte: riopardonews.com.br